21 de setembro de 2005

Ainda as «Tábuas do Crato»

Ainda a propósito de «As Tábuas do Crato», uma voz amiga, espírito vivo e atento aos detalhes das coisas, disse-me que Nuno Crato não era jornalista, o que confirmei – sim senhor – na ficha técnica do «Expresso». Aí surge como «colaborador permanente» do jornal. «Mea culpa», ou como diria um ciclista ou um atleta numa ocasião na TV «culpa toda». Onde se lê jornalista, leia-se pois colunista, para não dizer «colaborador permanente»: expressão que – há que convir – até ajudava ao colorido do texto. A correcção podia ser feita no próprio texto, mas assim aproveita-se a oportunidade, não só para «tirar o chapéu» à sagacidade da tal «voz amiga» mas também para disponibilizar mais uma imagem das «Tábuas», onde se vê com nitidez o quadrante/nónio do «nosso» Pedro Nunes. Além do mais, o reparo ainda serviu para conhecer em detalhe o «curriculum vitae» de Nuno Crato… que tinha apenas por jornalista e divulgador de Ciência – desatenção minha – mas afinal é sobretudo professor universitário… Claro que a responsabilidade inerente à profissão ainda reforça o que foi dito no «post»
A bem do rigor, corrijam-se os blogues da Pólis…

P.S. - E como «não há bela sem senão», quer no texto do Nuno Crato, quer nos blogues da Pólis, quer ainda na BN, aproveita-se o ensejo para recomendar à Biblioteca Nacional que deve corrigir o registo existente no Sirius, uma vez que é discrepante do existente no OPAC. E assim, passo a passo, a Pólis avança a rumo à perfeição...

Imagem - Expresso

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