As interrogações do caso do Envelope 9
Será que se o jornal envolvido no caso do Envelope 9 fosse O Expresso, o Público ou o Diário de Notícias, por exemplo, este teria tido o mesmo tratamento por parte do Ministério Público? E qual a razão por que O Expresso, o Público ou o Diário de Notícias se pronunciaram de forma tão discreta sobre esta situação de flagrante non-sense pericial que confunde mensageiro e notícia, atropelando o direito jornalístico à reserva das fontes de informação? Ou como explicar o silêncio do próprio Sindicato da classe!? Creio que o George Orwell responderia a isto muito bem.
P.S. – Também acho «peregrino» ver um investigador criminal com o PC do jornalista debaixo do braço. Por favor, meus senhores, dêem alguma formação em TIC ao pessoal de investigação criminal e, já agora, comprem-lhes uns discos externos para efectuarem cópias integrais dos discos rígidos. Quanto mais não seja, evitam-se as hérnias discais…
6 Comments:
Não levaria o pc para procurar impressões digitais?! ;)
:-) Aquela gente parece retirada da série «Cowboys e Detectives»...
PC, entenda-se "personal computer" não é?
Não seria certamente um pacote complementar... ;)
"A Liberdade e o Comandante Guélas não são contraditórios. A Liberdade é simplesmente demasiado jovem para compreender" - Quitéria Barbuda in, "A Nossa Liberdade”, Revista “Espírito”, nº 16, 2005.
www.riapa.pt.to
Entendeu bem, caro Kroniketas. PC = Personal Computer. Vejo que os seus neurónios continuam em pleno... Podem ter dúvidas mas resolvem-nas no melhor sentido. Tudo vai bem, pois :-)
Enviar um comentário
<< Home