9 de julho de 2006

Guerra dos Sexos I




A propósito das diferenças entre os sexos e de uma extensa série de postes de um blogue perto de si que directa ou indirectamente abordam essa temática: Ser ou não Ser Sexy..., Maridos a Dias, Assessoria de imagem, As Mulheres e a Pirâmide, Largueza de Vistas, Nacionalidade a Quanto Obrigas, Misérias do Quotidiano ou o «Fado» do Cabelo Eriçado, A Plástica de um Par de Calças, Discriminação Positiva, Misérias do Quotidiano ou a Rotina das Conversas Solitárias, As mulheres e a Cebola, Guerra e Paz (é mesmo caso para dizer que esse parece ser um tema nuclear para o dito blogue) aqui deixamos, sem mais comentários, estas quatro imagens...

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5 Comments:

Blogger maloud said...

Antes de começar a opinar sobre este exercício delirante, esclareça-me, caro Politikos: a C$A vende calças femininas a 846€? Como nunca lá entrei, desconheço a cotação das calças.
PS-O preço estava em euros, estava?

domingo, julho 09, 2006 5:40:00 da tarde  
Blogger Politikos said...

Os preços estão em reais, cara Maloud... Mas há-de convir que o que menos importa neste «exercício delirante» são os preços... :-)

domingo, julho 09, 2006 11:17:00 da tarde  
Blogger Politikos said...

Nota mal, cara Luar. Apenas procurei chamar a atenção - provando - que esse tema a apaixona, como se pode constatar pela quantidade de postes sobre o mesmo que me dei ao trabalho de coligir... E foram postes substantivos, não estes «exercícios delirantes»...

domingo, julho 09, 2006 11:19:00 da tarde  
Blogger Politikos said...

Ah, e deixem-me confessar que o que mais gostei foi o do «aparelho» (on e off)
:-) :-) :-)

domingo, julho 09, 2006 11:21:00 da tarde  
Blogger maloud said...

Ai agora os preços não importam! Detendo-me no exercício C&A e reportando-me ao meu universo familiar, o único que conheço em detalhe de 2 "machos" e três "fêmeas", aquilo está tudo errado. Eu calço-me na mesma sapataria há mais de trinta anos. Mal me vêem já sabem que só quero uma marca de sapatos. Prezo demasiado o conforto. Visto-me na porta ao lado da minha casa. Houve uma ministra que também se vestia e veste lá. Fica por tuta e meia comparativamente com o Rosa e Teixeira e mesmo a Milano. Em três tempos uma das senhoras, a mana da ex-ministra, e eu escolhemos, o que faz o meu estilo. Depois é só marcar para apertar, porque o número mais pequeno de senhora fica-me um pouco largo. Muitas vezes nem a senhora ocupo, porque me movo lá com algum àvontade e sei o que quero. As minhas filhas, ora vão à porta ao lado, ora vão à Zara e quejandos.
Para o rapaz tudo tem de ter marca, apesar de normalmente começar o exercício com "não vale a pena. É caríssimo", o que só o faz perder tempo. E "exige" sempre a presença da mãe, porque na opinião dele, ela tem olho. O pai do rapaz não é capaz de comprar umas peúgas sem a expertise da mulher. Mas não chega terem a presença da experte. Tudo é discutido ao pormenor, ora querem, ora não querem, até à altura em que começo a lançar olhares assassinos. Aí, depois de me terem feito perder a paciência, começa o verdadeiro exercício da compra. Antes temos sempre aquele teatro. No fim vem outro número: Não achas que o fato foi caro? A coisa é tão previsível que eu já tenho a resposta engatilhada.
Poderia também dissertar sobre o tempo que cada um leva a arranjar-se nas casas de banho. Se para a prole é indiferente, porque cada um tem a sua, para mim que a partilho, só não é dramático, porque não trabalho. Se trabalhasse teria de fazer a maratona, entre a cozinha onde bebo o primeiro café e fumo o cigarro e a dita, para a ocupar primeiro, senão fatalmente chegaria atrasada ao emprego. Claro que haveria sempre a alternativa de me levantar de madrugada.
Quanto ao aparelho a maior parte das vezes podia estar em off. Não se perdia grande coisa.

segunda-feira, julho 10, 2006 12:47:00 da manhã  

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