11 de janeiro de 2007

Pois, o Gato...

Acabei de ver a Grande Entrevista com Ricardo Araújo Pereira: já o tinha visto, já o tinha lido, já tinha elogiado o que tinha lido mas nunca o tinha ouvido... E percebi um pouco mais o sedimento onde assenta aquilo que o Gato faz... É claro que só em cima daquilo é possível fazer-se o que vamos vendo semana a semana... Pois...

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5 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Caro Politikos, não vi a entrevista. Seria capaz de me dar umas luzes sobre o tal «sedimento onde assenta aquilo que o Gato faz»? Devo dizer-lhe que não acho graça a todos os seus «sketches». Mas, segundo li algures, parece que as mulheres são mais «esquisitas» em matéria de humor…

sexta-feira, janeiro 12, 2007 11:27:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Meu caro, quando quiser, o vasto arquivo das Krónikas Tugas (não tenho a presunção de lhe chamar "acervo", porque enfim...) poderá disponibilizar uma entrevista do dito RAP a Carlos Vaz Marques na rubrica que este tem na TSF, "Pessoal e transmissível", em formtato digital. Pode ser ouvida num computador ou num qualquer leitor de mp3. Tem lá todos os segredos revelados e aindaa vantagem de nos poupar aos tiques linguísticos de pedantismo parolo da D. Judite de Sousa...

Cara Luar, este humor é daquele que tem de ser compreendido. Para isso é preciso começar por gostar (ou compreender) os Monty Python. Ou pelo menos ajuda muito.

sábado, janeiro 13, 2007 3:49:00 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Caro Kroniketas, eu gosto – por isso julgo, também, compreender – o humor dos Monty Python, como, aliás, o do Gato Fedorento. Sucede é que, além de não achar a mesma graça a todos os «sketches» - há alguns a que não acho graça nenhuma – é um humor que, com o tempo, tende a esgotar-se, talvez porque os seus «truques» (de recurso ao absurdo e ao inesperado) deixam, a páginas tantas, de surpreender e produzir efeito. Isto passou-se, por exemplo, com o Herman José, cujo tipo de humor era comparável. E não foi só porque, como há quem diga, descambou para a «vulgaridade». O Gato Fedorento terá, algum dia, de reformular o seu estilo, se quiser sobreviver.

sábado, janeiro 13, 2007 1:35:00 da tarde  
Blogger Politikos said...

Ora, pois, aceitamos a dita entrevista que não conhecemos do «acervo» ou «vasto arquivo»: as expressões são equivalentes, das KT.
Quanto aos Monty, pois claro, foi onde todos nós fomos beber... Os que fazem aquele tipo de humor e os que o apreciam... Ainda há pouco tempo revi, com gosto, a Vida de Brian...

domingo, janeiro 14, 2007 12:04:00 da tarde  
Blogger Politikos said...

Cara Luar
O sedimento passa não só por uma observação atenta ao mais ínfimo detalhe da realidade que nos cerca, como por uma base cultural sólida que lhes permite fazer «links» a tudo e mais alguma coisa, indo, nesse aspecto, a meu ver, além do Herman...
Claro que a fórmula se gasta mas tb vai sendo constantemente renovada e reinventada, como aliás vem acontecendo de série para série...
Verá que o fenómeno é durável...
P.S. - Já só cá faltava a ideia da diferença entre mulheres e homens ao nível do humor?!
Explique lá isso melhor, minha cara... Estou sempre disposto a aprender com a vanguarda do feminismo nacional...
:-)))

domingo, janeiro 14, 2007 12:13:00 da tarde  

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