6 de dezembro de 2009
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6 Comments:
Ah!, há quanto tempo não lia o anti-politikos!
:-)
Tem estado desatenta, fudigia, o Anti-Politikos até tem escrito bastante ultimamente...
Caro Politikos, referia-me ao facto de, exceptuando estes últimos posts vinículas (iniciados em Novembro), não ler o Antipolitikos seguramente há mais de seis meses. Mais...
Naturalmente, da próxima vez tentarei ser mais precisa (ou farei menção em cada um dos posts do agrado sentido :-) )
Caro Politikos, gostei da declaração de «independência» relativamente à força persuasiva de um par de robalos. Ainda assim, estou curiosa em saber a que «pomadas» recorreriam – o Politikos e os seus comensais - se decidissem desviar o menu dos vossos repastos das viandas tradicionais para o segmento do pescado fresco. ;-D
Cara Luísa. E eu gostei da sua «passagem» do par de robalos para o pedido aconselhamento viníco em matéria piscícola... De truz! Se reparar, porém, já temos ido ao peixe e ao robalo em particular, como pode ver aqui:
http://kronikasvinicolas.blogspot.com/search?q=arcos
Se já viu, minha cara, constata que o robalo nem com capote escapa...
Sobre o seu pedido, depende naturalmente da forma de confecção das espécies... Há por aí muitos brancos, rosés e até mesmo alguns tintos mais delgados capazes de se baterem «à maneira» com o pescado...
;-)
A sua análise era inteiramente válida, cara fugidia, se tivesse comentado em «post» que não fosse sobre matéria vinícola ou no primeiro sobre esta...
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