:-) Muito bonitos. E também há muitos mais ali perto, na Castilho, ao pé dos hotéis... todos os dias por lá passo. Não lhe conhecia esta alma de poeta, caro Politikos. :-)))
Já tinha reparado que os havia nalgumas zonas, mas só este ano me apercebi de como estão disseminados por Lisboa. E há bastante tempo, com certeza; as árvores são velhas. Vem a propósito perguntar o que é que, para além dos jacarandás, consegue exaltar a sua veia poética, caro Politikos?
Cara Luar Tem razão; há muitos jacarandás nalgumas das principais artérias de Lisboa e há muitos anos... Curiosamente, lembro-me de uma vez, ainda criança, ter ido com os meus pais ao antigo cinema Estúdio 444, ali na Defensores de Chaves, e quando saímos o carro estar literalmente coberto de flores de jacarandá... O caso é que aquelas flores são resinosas e o carro ficou imprestável e teve de ser lavado com petróleo para remover aquilo... E foi o cabo dos trabalhos para conseguir limpar os vidros de modo a que pudessemos sair dali vendo a estrada até à garagem mais próxima... Como vê, há já muito pouca poesia neste evocação... ;-) P.S. - A resposta é tb para si, cara Atenas :-)
5 Comments:
:-)
Muito bonitos.
E também há muitos mais ali perto, na Castilho, ao pé dos hotéis...
todos os dias por lá passo.
Não lhe conhecia esta alma de poeta, caro Politikos.
:-)))
São meros arroubos, minha cara, e sem nenhuma expressão.
Já tinha reparado que os havia nalgumas zonas, mas só este ano me apercebi de como estão disseminados por Lisboa. E há bastante tempo, com certeza; as árvores são velhas. Vem a propósito perguntar o que é que, para além dos jacarandás, consegue exaltar a sua veia poética, caro Politikos?
Ó caríssima Luar,
que pergunta pertinente...
estou curiosa com a resposta!
;-)
Cara Luar
Tem razão; há muitos jacarandás nalgumas das principais artérias de Lisboa e há muitos anos...
Curiosamente, lembro-me de uma vez, ainda criança, ter ido com os meus pais ao antigo cinema Estúdio 444, ali na Defensores de Chaves, e quando saímos o carro estar literalmente coberto de flores de jacarandá...
O caso é que aquelas flores são resinosas e o carro ficou imprestável e teve de ser lavado com petróleo para remover aquilo... E foi o cabo dos trabalhos para conseguir limpar os vidros de modo a que pudessemos sair dali vendo a estrada até à garagem mais próxima...
Como vê, há já muito pouca poesia neste evocação...
;-)
P.S. - A resposta é tb para si, cara Atenas :-)
Enviar um comentário
<< Home