20 de junho de 2011
29 de abril de 2011
O perímetro...
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Etiquetas: Défice, Economia, Empresas públicas, Governo, Políticos
13 de março de 2011
Carris fora dos carris!
Etiquetas: Empresas públicas, Estado, Governo, Leis
19 de fevereiro de 2011
Filhos & Enteados
O Parlamento, pela mão do PS, aprovou diversas alterações ao Estatuto dos Magistrados Judiciais e do Ministério Público.
Manteve, porém, intocável o regime de progressão na carreira de juízes e procuradores, excepcionalmente favorável quando comparado com o de outros grupos profissionais da Administração Pública de idênticas exigências habilitacionais, designadamente o dos técnicos superiores.
Ficámos, assim, a saber o que já sabíamos. Há para este Governo, mesmo em sede de reforma, classes diferentes. Por um lado, a massa informe dos agora chamados trabalhadores em funções públicas, a carne para canhão. E por outro o filet mignon: professores, magistrados e outros.
E é este o Primeiro-Ministro que muitos apodam de corajoso… Sim, sem dúvida, com alguns, com os mais fracos…
Etiquetas: Administração Pública, Magistrados, Parlamento, Professores, PS
30 de janeiro de 2011
Direita, volver!
- Designação;
- Auto-posicionamento ideológico;
- Prática política.
15 de janeiro de 2011
Cortes & Equidade: Público vs Privado
Etiquetas: Estado, Finanças Públicas, Governo, Salários, Sindicatos, Trabalhadores
18 de dezembro de 2010
EUA = WikiState?
Etiquetas: Democracia
12 de dezembro de 2010
No meu copo 276 - Casa Silva Los Lingues Gran Reserva, Cabernet Sauvignon 2005; Quinta de Vale de Fornos Grande Escolha, Cabernet Sauvignon 2006
5 de dezembro de 2010
A Justiça em 1888
«Sentia pesar sobre si uma coisa inexplicável e vaga, como a fatalidade antiga. Julgava-se condenada, perdida - metida em justiça. Esta palavra "justiça", tão desviada do seu sentido primitivo, aterrava-a, tomava para ela a significação de uma grande máquina, impessoal e dura, contra a qual é impossível lutar; de uma engrenagem, que pega nos pobres e nos pequenos, triturando-os, laminando-os, deixando-os sem fato e sem pele.»
Etiquetas: Justiça
24 de novembro de 2010
O mundo ao contrário…
Errata – Na primeira linha, onde se lê PS, leia-se CDS; na sétima linha, onde se lê PS, leia-se CDS, e onde se lê CDS, leia-se PS.
Note-se que tento fazer humor para sublimar na escrita os impropérios que disse quando ouvi o pau-para-toda-a-obra que é Jorge Lacão dizer isto. E dentro do PS ninguém diz nada?! E dentro do PS ninguém se indigna?! E ainda se admiram que as taxas de juro da dívida pública aumentem! Isto era o tipo de coisa que o FMI nunca faria, pelo que venha e o mais rapidamente possível!
Etiquetas: Administração Pública, Empresas, Estado, Governo, Orçamento, Políticos
19 de novembro de 2010
A oeste nada de novo!
- Os bancos continuam a aliciar os clientes com depósitos tradicionais, sem que estes o tenham pedido, com produtos de maior risco;
- Os bancos arrogam-se no direito de, quando o cliente não responde à mensagem, telefonarem e quando o cliente diz não, perguntarem, como me perguntaram: «mas não tem interesse por alguma razão especial?!»;
- Os bancos continuam a ter uma linguagem críptica e quase cifrada: tive obviamente de pesquisar para saber o que era um unit linked;
- Desconto obviamente as gralhas e os erros grosseiros de português e mesmo toda a sintaxe da mensagem, que só comprovam que a literacia financeira, se existir, não é acompanhada da literacia em língua portuguesa.
Exmo. Sr. [...]Fotografia
Boa tarde,
Venho por este meio fazer-lhe uma sugestão para o capital que actualmente possui investido num depósito a prazo. A intenção deste investimento seria na óptica de diversificar o capital de forma a que retirasse a maior rendibilidade possível.
Aqui coloco uma breve explicação do produto e em anexo a carteira que acho que se adequa ao seu perfil de investidor.
O Eurovida BiGLink é um contrato de seguro de vida com formato “unit linked”, composto por fundos de investimento e classificado como ICAE (instrumento de captação de aforro estruturado) que combina diversificação, qualidade, flexibilidade e eficiência fiscal da seguinte forma:
- gestão profissional e especializada à tanto de quem faz a escolha dos fundos que integram as carteiras como das equipas de gestão dos mesmos: as carteiras integraram fundos investimento geridos por algumas das mais prestigiadas casas gestoras mundiais.
- poupança fiscal no curto prazo à dentro das carteiras, dado que nas transacções realizadas com mais-valias as mesmas não estão sujeitas a retenção na fonte; nos resgates parciais, desde que o somatório dos valores levantados não seja superior às entregas efectuadas, não existe retenção na fonte;
- poupança fiscal no longo prazo à desde que 35% das entregas ocorram na primeira metade do contrato, entre o 5º e o 8º ano a retenção na fonte é de 17,2% e depois do 8º passa a 8,6%;
Realço que este tipo de produtos “unit linked” como são feitas sobre a forma de seguro de vida com capitalização (no caso do BiG Link a gestão administrativa é feita pela Eurovida) tem eficiências fiscais, a saber:
- no curto prazo à sempre que fazemos realocações na carteira que resultem em vendas de fundos com mais-valias, não existe qualquer tipo de retenção sobre as mesma (por comparação, quando o investimento é feito directamente em fundos existe retenção na fonte de 21,5%);
à em levantamentos parciais do valor investido, mesmo que o valor global do investimento tenha ganhos, não existem retenções. Ex: investem 10000€, daqui a 1 ano a carteira vale 12000€, mesmo que levante 2000€ (o “ganho”) como o valor levantado é inferior ao investido e por lei neste tipo de seguros de capitalização apenas são tributadas as mais-valias, não existe qualquer retenção na fonte (por comparação com um fundo, sempre que realizam mais-valias são retidos na fonte à taxa liberatória de 21,5%).
- no médio/longo prazo à sendo estes produtos típicos de “poupança”, quando levantados na totalidade depois do 5º e 8º ano após o investimento, a retenção sobre as mais-valias que possa existir passa a fazer-se às taxas de 17,2% e 8,6%.
Aguardo algum feedback da sua parte no que diz respeito ao interesse pelo produto.
Com os melhores cumprimentos,
[...]
Financial Advisor
Banco de Investimento Global – Agência de Picoas
Av Fontes Pereira de Melo n.º 35A - 1050-118 Lisboa
T. 351 213 584 724 - F. 211 206 809 BiG.pt
9 de novembro de 2010
FMI: claro que sim!
- O factor orgulho nacional – a classe política aceitar ser, de algum modo, tutelada, em matéria financeira, por uma instituição externa; dizem que seria desprestigiante e um sintoma da nossa menoridade, porque nós sabemos bem o que fazer;
- O factor social – porque o FMI faria cortes cegos e não olharia para as especificidades do País.
A primeira é em parte verdadeira mas isso já aconteceu no passado sem que tivesse morrido ninguém. Não vêm aí nem as hostes de Castela, nem as invasões francesas! Além disso, a classe política, sobretudo o Governo e o PS, mas também o PSD e a restante oposição, não se mostraram à altura da situação, pelo que se arrostarem directamente com as consequências dessa regência económica, isso só lhes fará bem. Pode ser que no futuro aprendam a olhar mais à justeza e à equidade das medidas e menos ao cálculo eleitoral.
A segunda, sendo verdadeira, até constitui uma vantagem, porque:
- Em relação aos cortes dos salários, o FMI fá-los-ia em todos, obviamente de forma proporcional, e não só em alguns;
- Em relação às aposentações*, certamente que cortaria na mesma medida que o faria nos salários, o que seria mais justo e equitativo;
- Em relação às prestações sociais, como o abono de família e o rendimento mínimo, não faria certamente pior do que foi feito;
- E no que se refere aos impostos - IVA - idem.
Por mim, devia vir hoje!
* Hoje, uma pessoa que trabalha no meu serviço com 57 anos aposentou-se; mesmo com penalizações, vai receber mais do que se estivesse no activo...Etiquetas: Administração Pública, Estado, Finanças Públicas, Governo, Impostos
18 de outubro de 2010
Atrevido, capcioso e intelectualmente desonesto
O juiz António Martins afirmou hoje à SIC e escreveu num artigo de opinião no Diário de Notícias que a proposta de orçamento de Estado para 2011 é um roubo. Podia ter dito um esbulho, como disse Relvas. Mas, não, disse roubo e, pior, escreveu-o. Diz também, que isto é a «factura de terem incomodado os “boys” do PS, mais recentemente no caso Face Oculta» e que visa «partir a espinha aos juízes, como nos salões do poder afirmaram há anos». Sem prova e sem citar nomes. Renegando tudo o que devia defender. E vai mais longe, criticando a redução de 20% do subsídio de habitação – no valor de €775 – que os juízes recebem. Comparando-o com o do Ministro das Finanças que será reduzido em apenas 10%. Ora isto é atrevido, capcioso e intelectualmente desonesto. É atrevido porque os juízes não se podem comparar ao Ministro das Finanças, nem aos titulares de cargos políticos, mal ou bem, legitimados pela maioria dos que votam. Porque os juízes são apenas e só servidores públicos de carreira, assegurando uma função do Estado socialmente importante, mas nem de perto, nem de longe, das mais importantes ou sequer especializadas. É capcioso e intelectualmente desonesto porque omite deliberadamente factos e compara o que não é comparável. É que enquanto no caso do Ministro das Finanças aquele subsídio é pago, justamente, a um ministro que vive fora da sua área de residência. Como o é Teixeira dos Santos e o são deputados e directores-gerais, que comprovadamente trabalham fora da sua área de residência. No caso dos juízes, esse subsídio é pago a todos, sem excepção, vivam ou não na área da respectiva comarca, estejam no activo ou reformados, e ainda por cima isento de IRS. Além de ser um indivíduo arrogante na atitude e grosseiro na forma, António Martins é capcioso e intelectualmente desonesto nos argumentos que utiliza, desprestigiando a classe que diz defender.
16 de outubro de 2010
Parece mentira!
Etiquetas: Administração Pública, Estado, Governo
12 de outubro de 2010
Coesão social
Etiquetas: Administração Pública, Finanças Públicas, Governo, Impostos